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domingo, 19 de setembro de 2010

“Tem dias que a gente se sente um
pouco, talvez, menos gente. Um
dia daqueles sem graça, de chuva
cair na vidraça. Um dia qualquer
sem pensar, sentindo o futuro no
ar. O ar, carregado sutil. Um dia de
maio ou abril. Sem qualquer amigo
do lado. Sozinho em silêncio,
calado. Com uma pergunta na
alma: Por que nessa tarde tão
calma o tempo parece parado?”

Raul Seixas

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